Armando Freitas Filho

Foi pesquisador na Fundação Casa de Rui Barbosa, secretário da Câmara de Artes no Conselho Federal de Cultura, assessor do Instituto Nacional do Livro, no Rio de Janeiro, pesquisador na Fundação Biblioteca Nacional e assessor do NEP, da Funarte, onde se aposentou.

Em 2003 publicou Máquina de escrever — poesia reunida e revista (1963–2003), onde comemora 40 anos de carreira. Recebeu, em 1986, com o livro 3×4, o prêmio Jabuti e em 2000, com o livro Fio terra, o prêmio Alphonsus de Guimaraens, concedido pela Biblioteca Nacional. Em 2001 ganhou a bolsa vitae de artes. Em 2006 publicou Raro mar.

Em 1979, publicou o livro Poesia vírgula viva, no qual apresenta um panorama da poesia brasileira dos anos 1970. É o organizador da obra de Ana Cristina César. Escreveu ainda Palavra, Dual, Marca registrada, De corpo presente, À mão livre, Longa vida, De cor, Cabeça de homem, Números anônimos, Duplo cego, Lar, Dever, Rol.

Ganhou três prêmios Jabuti e um prêmio Portugal Telecom de Literatura.