Ex-aluna da École normale supérieure, Isabelle Delpla é professora de filosofia na Université Jean Moulin – Lyon 3 e membro do Institut de Recherches Philosophiques de Lyon. Sua investigação centrou-se primeiro na filosofia da linguagem. Tem explorado os campos da filosofia moral e política, da filosofia da ética e a filosofia anglo-saxã contemporânea. Interessou-se especialmente pelas teorias da tradução radical (Quine, Davidson, o princípio da caridade) e na relação entre filosofia e antropologia. Publicou Quine, Davidson: le principe de charité (PUF, 2001); La justice de gens: enquêtes dans la Bosnie des nouvelles après-guerre (Presse Universitaire de Rennes, 2014); Le mal en procès: Eichmann et les théodicées modernes (Hermann éditeur, 2011). Tem se ainda se sobressaído como organizadora e/ou coautora, atividades que resultaram na publicação de artigos ou capítulos de livros como, mais recentemente, Penser les génocides: itineraires de recherches (CNRS Éditions, 2021). Desde 2022, trabalha essencialmente sobre a ética e a justiça internacionais.