Paulo Betti é ator, autor e diretor brasileiro. Contabiliza mais de 40 peças de teatro, das quais dirigiu 12.
Interpretou um de seus personagens mais marcantes do cinema, em Zuzu Angel. Também interpretou outro personagem histórico, o Visconde de Mauá, Irineu Evangelista de Sousa, no filme Mauá: o imperador e o rei.
Apresentou o programa Novos Nomes em Cena, no Canal Brasil, onde entrevistava jovens atores brasileiros. Também produziu, roteirizou e dirigiu o filme Cafundó, estreado em 2005, no qual faz uma pequena participação como romeiro. Cafundó ganhou prêmios no Brasil, Itália, Estados Unidos e Burkina Faso.
No Teatro, atuou em peças do porte de O doente imaginário, de Molière, O processo, de Franz Kafka, O boca de ouro, de Nelson Rodrigues, Viagem a Forli, de Mauro Rasi, O inimigo do povo, de Henrik Ibsen, O homem que viu o disco voador, de Flávio Márcio, Como aprendi a dirigir um carro, de Paula Vogel, e Do fundo do lago escuro, com texto e direção de Domingos Oliveira.
Interpretou o vilão cômico Téo Pereira, na telenovela Império de Aguinaldo Silva.
Aos 40 anos de carreira, o ator estreou o monólogo Autobiografia Autorizada, escrita por ele.
A Fera na Selva foi o segundo longa-metragem dirigido por ele.