Ricardo Arnt é bacharel e mestre em comunicação pela UFRJ. Foi aluno do 40th Advanced Course on Journalism, em 1980, no Internationales Institut für Jornalismus, West Berlin.
Começou a carreira como repórter do Correio da Manhã e do Diário de Notícias, ambos no Rio de Janeiro. Trabalhou na sucursal carioca da Folha de São Paulo por sete anos. Foi editor internacional do Jornal Nacional, TV Globo. Foi editor de Ciência e Meio Ambiente do Jornal do Brasil. Ganhou o prêmio Gaia Rassegna di Cultura Contemporanea di Palermo, Sicília, Itália.
Voltou à Folha de São Paulo – lotado em São Paulo, dessa vez –, onde foi repórter especial. Ganhou o prêmio Maria Moors Cabot Award (Special Citation), Columbia University, NY. Dirigiu os programas jornalísticos da TV Bandeirantes (São Paulo). Passou a redator-chefe da revista Superinteressante, da Editora Abril. Como editor da revista Exame, conquistou o Prêmio Esso de 2001. Ganhou ainda o Prêmio CitiBank de Jornalismo Econômico, da Columbia University (Nova York) e o Prêmio Abimaq de Jornalismo. Dirigiu as revistas Frota S.A. e, para a Editora Quadrifoglio, SustentAção. Coordenou a pesquisa e os roteiros da série Chico Buarque para Direct TV, veiculada em 12 DVDs. Dirigiu a revista Planeta e tornou-se colunista da IstoÉ. Foi ainda correspondente da Dialog Nord-Sud (Roma, Itália), do Serviço de Información para América Latina de la Comunidad Europea (Caracas, Venezuela), jornal Il Manifesto (Roma, Itália), Emerging Markets, International Media Partners (Nova York, USA) e Tomorrow: Global Environment Business (Suécia). Escreveu: O que é política nuclear?, O armamentismo e o Brasil: a guerra deles, Um artifício orgânico: transição na Amazônia e ambientalismo, O destino da floresta, A volta dos índios gigantes, Jânio Quadros, O Prometeu de Vila Maria, As últimas praias: de Ubatuba a Paraty, O que os economistas pensam sobre sustentabilidade.