Guilherme Wisnik, doutor pela USP, da qual é professor, é membro da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), da Comissão Científica da Academia de Escolas de Arquitectura e Urbanismo de Língua Portuguesa, do Conselho Consultivo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), do Conselho de orientação artística da Pinacoteca do Estado, do conselho editorial do Jornal Arquitectos (Ordem dos Arquitectos de Portugal) e da Latin American Studies Association (LASA). Publica artigos e ensaios em revistas acadêmicas e especializadas do Brasil e do exterior, como Novos Estudos Cebrap, Revista Pós, Concinnitas, Poiesis, Zum, Serrote e Monolito (Brasil), Plot(Buenos Aires), Artforum (Nova York), Architectural Design e Third Text (Londres), Arquitectura Viva e AV Monografías (Madri), 2G (Barcelona), Domus (Milão), Rassegna di Architettura e Urbanistica (Roma), Arch + (Berlim), Jornal Arquitectos (Lisboa), Lars ? cultura y ciudad (Valência) e Urban China (Xangai). Em 2006-7 e 2016, foi colunista da Folha de São Paulo. Foi curador-geral da 10ª. Bienal de Arquitetura de São Paulo. Escreveu os seguintes livros: Lucio Costa, Caetano Veloso, Estado crítico: à deriva nas cidades, Dentro do nevoeiro: arquitetura, arte e tecnologia contemporâneas, Bolívia 2016 e Dentro do nevoeiro. Participou das seguintes coletâneas: Mutações: elogio à preguiça, Mutações: o futuro não é mais o que era, Mutações: o silêncio e a prosa do mundo, Mutações: fontes passionais da violência, Mutações: o novo espírito utópico e Mutações: entre dois mundos.