Jorge Coli, professor da Unicamp, é formado em História da Arte e Arqueologia (graduação e mestrado) e em História do Cinema (graduação) pela Universidade de Provença (Aix-Marseille I, França). Doutorou-se em Estética pela USP e foi pesquisador da Universidade de Nova York (USA). Lecionou nas universidades de Princeton (USA), Sorbonne (França) e Osaka (Japão). Seus estudos são voltados sobretudo para as manifestações artísticas dos séculos XIX e XX. Escreveu os seguintes livros: Música final, Ponto de fuga, L’Atelier de Courbet, O corpo da liberdade e O que é arte. Recebeu o Prêmio Florestan Fernandes. Foi secretário de cultura de Campinas. Colunista do jornal Folha de S. Paulo, é o atual diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Participou das seguintes coletâneas: Os sentidos da paixão, O olhar, O desejo, Ética, Artepensamento, A crise da razão, Libertinos libertários, O homem máquina, Muito além do espetáculo, Ensaios sobre o medo, Mutações: a experiência do pensamento, Mutações: a invenção das crenças, Mutações: elogio à preguiça, Mutações: o novo espírito utópico e Mutações: entre dois mundos.